Tuesday, September 28, 2010

A juventude ta fud.. perdida!

Eu sei que tenho 18, e faço parte da geração onde somos chamados de adolescentes, mas o que ultimamente eu mais tenho visto é como nós, com nossos 17,18 e 19 anos andamos abismados com aqueles que ingressam na adolescência. Por um lado, enquanto é cool você ter conhecimento e pensamento crítico, nos deparamos com uma juventude sem ideologia.
Eu não to falando de escolhas musicais (pois nesse quesito meus queridos, todos temos um passado negro), mas estou falando dos valores, e da falta deles. Quero retificar o que falei no começo do post, ao citar os pré adolescentes, e recém adolescentes, não é justo com eles, lembrando que há jovens com seus 20 e poucos anos que têm o mesmo pensamento medíocre, senão pior do que o povo de 15 anos.
Eu comecei a ter pensamento crítico das coisas com 14 anos, numa sala de aula que era necessário pensar diferente, onde você começa a cosntruir seus valores, que o acompanharão pelo resto da suas vidas. Eu respeito as pessoas que têm uma ideologia de vida, posso não concordar, mas respeito, pois assim como eu, se nós estamos fazendo ou falando alguma coisa, é porque temos propriedade do assunto, e sabemos explicar nossas atitudes. E o que me deixa (e a todos vocês, inteligentes por natureza) meio put*, é o fato dessas pessoas medíocres, de pensamento vazio e valores sendo aplicados erroneamente, vêm cagar regra, e acham que têm o direito de julgar atitudes alheias. São esses que vão votar em palhaços, que acham engraçado a ignorância, e que preferem continuar vivendo na merda.

Monday, September 27, 2010

I ♥ São Paulo

Cresci em São Paulo, paulistana da gema! hahaha E como meu amigo já me disse, eu sou a pessoa mais paulista que ele conhece. Deve ser pelo meu amor à essa cidade, ou pelo meu jeito 'encarado', como outra amiga nordestina me falou, enfim, São Paulo corre, e eu junto com ela. O ritmo frenético da cidade me tem, e, mais que ninguém, eu sinto que ser paulista chega a fazer parte da personalidade.
Há quem não goste de São Paulo, e eu não os culpo, como qualquer massa viva, a cidade tem seu lado ruim, péssimo. Mas, a partir do momento em que você está na Av. Paulista, e percebe a população andando, num ritmo acelerado, talvez num mesmo ritmo que você, eu sinto o meu coração acelerar junto à freqüência pulsante que se dá nas ruas. E ao olhar ao seu redor, no céu, vendo os prédios dominarem as áreas onde quem deveria dominar eram as nuvens ou estrelas, você percebe o que é São Paulo.
Os habitantes se dão por todos os tipos, aos mais 'pébas', aos mas cult, principalmente no centro da cidade. Nos ônibus, metrôs, ou trens é a mesma coisa, entre os bregas instintivamente mal educados, medíocres e ignorantes, há o grupo de estudantes saturados da interrupção dos aparelhos sonoros no talo, que atrapalham nossas leituras para o dia seguinte.
Mas ignorando a população, tanto a boa como a ruim, como todo paulista, vamos vivendo num centro que vai crescendo cada vez mais, mais gente, mas que nos torna tão individualistas, cada um com sua vida, com seu carro, prosseguindo seu respectivo caminho, com educação diferente um do outro (ainda bem!). E eu amo subir a rua da Consolação, e ver que de lá, eu posso ir pra tantos lugares que caracterizam a cidade, em questão de minutos, e que é sim, uma cidade grande, mas que tornou-se tão pequena pra mim (e olha que eu ando de buso), pois parece que São Paulo me pertence, e eu à ela.