Sunday, October 17, 2010

Love ya, Mark Ryden



The Magic Circus

Tuesday, September 28, 2010

A juventude ta fud.. perdida!

Eu sei que tenho 18, e faço parte da geração onde somos chamados de adolescentes, mas o que ultimamente eu mais tenho visto é como nós, com nossos 17,18 e 19 anos andamos abismados com aqueles que ingressam na adolescência. Por um lado, enquanto é cool você ter conhecimento e pensamento crítico, nos deparamos com uma juventude sem ideologia.
Eu não to falando de escolhas musicais (pois nesse quesito meus queridos, todos temos um passado negro), mas estou falando dos valores, e da falta deles. Quero retificar o que falei no começo do post, ao citar os pré adolescentes, e recém adolescentes, não é justo com eles, lembrando que há jovens com seus 20 e poucos anos que têm o mesmo pensamento medíocre, senão pior do que o povo de 15 anos.
Eu comecei a ter pensamento crítico das coisas com 14 anos, numa sala de aula que era necessário pensar diferente, onde você começa a cosntruir seus valores, que o acompanharão pelo resto da suas vidas. Eu respeito as pessoas que têm uma ideologia de vida, posso não concordar, mas respeito, pois assim como eu, se nós estamos fazendo ou falando alguma coisa, é porque temos propriedade do assunto, e sabemos explicar nossas atitudes. E o que me deixa (e a todos vocês, inteligentes por natureza) meio put*, é o fato dessas pessoas medíocres, de pensamento vazio e valores sendo aplicados erroneamente, vêm cagar regra, e acham que têm o direito de julgar atitudes alheias. São esses que vão votar em palhaços, que acham engraçado a ignorância, e que preferem continuar vivendo na merda.

Monday, September 27, 2010

I ♥ São Paulo

Cresci em São Paulo, paulistana da gema! hahaha E como meu amigo já me disse, eu sou a pessoa mais paulista que ele conhece. Deve ser pelo meu amor à essa cidade, ou pelo meu jeito 'encarado', como outra amiga nordestina me falou, enfim, São Paulo corre, e eu junto com ela. O ritmo frenético da cidade me tem, e, mais que ninguém, eu sinto que ser paulista chega a fazer parte da personalidade.
Há quem não goste de São Paulo, e eu não os culpo, como qualquer massa viva, a cidade tem seu lado ruim, péssimo. Mas, a partir do momento em que você está na Av. Paulista, e percebe a população andando, num ritmo acelerado, talvez num mesmo ritmo que você, eu sinto o meu coração acelerar junto à freqüência pulsante que se dá nas ruas. E ao olhar ao seu redor, no céu, vendo os prédios dominarem as áreas onde quem deveria dominar eram as nuvens ou estrelas, você percebe o que é São Paulo.
Os habitantes se dão por todos os tipos, aos mais 'pébas', aos mas cult, principalmente no centro da cidade. Nos ônibus, metrôs, ou trens é a mesma coisa, entre os bregas instintivamente mal educados, medíocres e ignorantes, há o grupo de estudantes saturados da interrupção dos aparelhos sonoros no talo, que atrapalham nossas leituras para o dia seguinte.
Mas ignorando a população, tanto a boa como a ruim, como todo paulista, vamos vivendo num centro que vai crescendo cada vez mais, mais gente, mas que nos torna tão individualistas, cada um com sua vida, com seu carro, prosseguindo seu respectivo caminho, com educação diferente um do outro (ainda bem!). E eu amo subir a rua da Consolação, e ver que de lá, eu posso ir pra tantos lugares que caracterizam a cidade, em questão de minutos, e que é sim, uma cidade grande, mas que tornou-se tão pequena pra mim (e olha que eu ando de buso), pois parece que São Paulo me pertence, e eu à ela.

Monday, June 28, 2010

Friday, April 23, 2010

Música, aeeee!!

Blunt of Judah é a música da Nação Zumbi composta por Jorge du Peixe, e to postando-a aqui porque depois de fazer um trabalho da facul com ela, não consigo parar de ouvir, muuito boua!

BLUNT OF JUDAH

Eu tô bem na minha altura
Onde na fadiga do vento
É que o veneno circula
E o remédio nem deve saber
Que acabou o descanso
Pra encontrar a cura
Fêmea soñadora, seus devaneios
Me faz ver através das portas
E até atravessar espelhos

Tô no caminho do Blunt of Judah
Pra ficar sonhando depois que acordar(2x)

Interado com fumaça ativa
Flutuando sem nenhuma esteira
Em plena menção sativa
Escaneando o dia
Revelando a seqüência inteira
Se ligando pelos olhos e ouvidos
Verdadeira Odisséia na cera
Sempre ativo na interzona
Janela viva e acesa
Via erva santa sem amônia

Tô no caminho do Blunt of Judah
Pra ficar sonhando depois que acordar(2x)

O vermelho e o amarelo
Na quentura do véu
A fumaça era grande
E sumia no céu
Iluminismo no dubismo dos zumbis
A Babilônia não está tão longe
Pela quantidade que se consome
O paraíso dessa vez vem logo
Como um lugar sem nome

Tô no caminho do Blunt of Judah
Pra ficar sonhando depois que acordar(2x)

http://www.youtube.com/watch?v=hLIWxO3pHds

Thursday, April 22, 2010

Blog novo ae genti!

Bom, é um post rápido, breve e sucinto.
Logo menos vai ter um novo blog ae, diferente desse, eu vou ta escrevendo o outro com mais dois amigos meus.
Maas o meu blog continua aqui, sempre! (L) hahaha Não vo tirar não, postando aqui e postando la, eu vou ta sempre postando.
Quando estiver pronto eu falo pra geral do novis bloguis. Beijoones

Thursday, April 15, 2010

Aaaah a FACULDADE!

Vida de universitário é aqueeela beleza. Cá estou eu, numa quinta feira, meia noite (já é sexta) escrevendo, estudando, planejando. É fichamento, 100, 200, 300 páginas para entender e fichar em uma semana, trabalhos que no dia de folga tem gente na facul fazendo, e eu indo 2 horas antes do começo da aula, junto com meu grupo, para fazer. Projetos de todas as matérias, coisa de louco!
Tenho um amigo que tem que fazer um TCC, e a cada tuitada dele, eu sinto dó hahaha. Sério. Eu sinto dó porque sei como é embassado essa correria com prazos, e essa busca por perfeição que a gente procura, eu pelo menos (você não vai querer, meeeesmo, entregar um carquera pra o professor). No colégio, você fazia as lições 5 minutos antes do professor entrar na sala, agora, você começa a fazer 5 minutos depois que o professor passou a proposta. É a segunda ou terceira vez que vou varar a noite, porque se eu for dormir tarde, não aguento acordar cedo depois.
Mas sabe que eu to realmente ADORANDO. Amanhã, depois dessa maratona aqui em casa, vou passar a tarde na faculdade resolvendo o resto dos tramps da facul. E assim a gente vai indo, à base de muita cafeína, muita conversa com professores e amigos, muito estudo, e muitaas horas a mais na facul.

Saturday, March 6, 2010

Filme, aeeee! :D

Depois de escrever meu último post, fiquei sabendo de um filme que se chama 'Sobre Café e Cigarro', do diretor, e roteirista, Jim Jarmusch.
Foi lançado em 2003, mas o diretor tava há mó tempão juntando material pra o filme. Se trata de várias curtas, 11 pra ser exato, daquela conversa regada a café... e cigarros.
Reflexões de vida, algumas inúteis, mas enfim, quem já sentou numa mesa pra filosofar com os amigos. Bom, isso é as sinopse, e eu não vejo a hora de ver o filme.

Coffee and Cigarettes - Jim Jarmusch (2003)

Thursday, March 4, 2010

I´m lovin´it


Tem certas coisas clichês que me fazem muito feliz na vida. Simples, mas com um quê a mais. O que eu digo é que roles crazy são maravilhosos, os mais 'simples' (de pobre) são os melhores, mas os cults, os cults meu amigo...
Os roles crazy são tipo de seriado da TV, ou vai dizer que você nunca vivenciou uma festa a la Skins? Iguaaalzinho!! Os simples, que eu amoo de paixão são aqueles que você vai na pizzaria da esquina, compra uma pizza e vai comendo na rua a caminho de casa com os amigos, falaando uma besteira atrás da outra, ou tomando uma cerveja no buteco da esquina, falaando merda, claaro. E pode ter certeza que esses são os que rendem mais risadas e mais histórias.
Agora os 'cults' são aqueles que quando você visitava a USP com a sua escola, que você respirava cultura e conhecimento, e o cheiro de uma erva quando o pessoal de sociologia tava perto. São aqueles que, com o pessoal da faculdade, entre um intervalo e outro, toma um café, fuma um cigarro (meus amigos, já que eu não fumo), e conversa daquilo que você tem paixão. É ir num barzin que toca jazz, ou funk, soul funk (não o carioca, pelaaaamor!) e conversa sobre assuntos que vão fazer uma diferença na sua intelectualidade. Por isso, mais uma xícara de café, e entre um cigarro e outro, vamo resolver os problemas do mundo.

Sunday, February 7, 2010

A day in the City 2

[continuou...] Parei em quando tava na plataforma né? Então, o trem parado, embosteado DE NOVO! E um povo demente descendo da plataforma, ATRAVESSANDO os trilhos e indo praquela ruazinha do lado do Tietê! E passava nego la ein, não era meia dúzia não, era gente prada cu pau!
Eu sentei no chão, que aliás, quase todo chão tava seco, menos uma parte. Aonde eu fui sentar? La memo, fiquei com a bunda molhada, mas enfiiim...
Andou o trem, AEEE! Primeiro vagão praticamente vazio! Vo nesse vagão mesmo, quando parou na Vila Olímpia...

Saturday, February 6, 2010

A day in the city

Tem dias que amo São Paulo, e tem dias que odeio. Anteontem foi um dia de ódio dessa nossa relação conturbada.
Não sei se todos viram, mas hoje o trem PAROU. Fiquei ma hora e meia no busãao só pra descer do final da Augusta, até o começo da Cidade Jardim, e e achei que a merda já tava feita. Nunca vi a Cidade jardim daquele jeito na minha vida!!Quanta gente... A caminho da estação, gente que não parava mais, a calçada lotaada, e a estação.. fechada! Fila(!) no portão, os pontos de ônibus lotados, juro.
Bom, depois de alguns minutos, estação aberta! AEEE! Pra que, começou a lotar aquela porra e o povo não conseguia passar na catraca. Deixei o povão se matar na minha frente e depois la fui eu. Subi na passarela, mas quaaando desci na plataforma, mais uma da série 'nunca vi isso na minha vida' [continua...]

Thursday, January 14, 2010

Oscar Freire, como te quero!


Hoje fui em dois castings no centro da cidade, la na Augusta. Entrei, esperei, esperei, esperei bonitinha la, entre uma Vogue e outra (essas lojas com Vogue dão uma vontade de enfiar na bolsa as revistas e sair correndo... hahaha Mas eu não fiz isso não gente!)
Voltando, olha, o engraçado de ser uma modelo é que ou você é muito magra ou muito gorda pra um determinado trabalho, ou muito alta! É, uma calça ficou curta em mim... Aah, mas eu ADOORO!
Enfiim, minha mãe tinha voltado pra casa, fui subindo a Oscar Freire até a Rebouças, onde eu pegava um busão pra casa. E Jesuis, tenho que falar! Se Vogue é bíblia, Oscar Freire é o Paraíso! Vivara, 2nd floor, mOb, do outro lado Lacoste, se vira o rosto da de cara com um loja gigante da Adidas! Fora as outras. Não queria sair de laa! O povo chique, estiloso. Tudo bem que tinha aquelas tiazonas com cinquentão cheias de botox, puxadas e com cabelo loirão junto com os tiozeras de uns 80, 90 anos. Mas faz parte do glamour todo! (?) Eu sei que não queria sair daquele lugar, eu percebi isso quando virei a esquina e dei de cara com o ponto de ônibus da Rebouças.

Wednesday, January 13, 2010

Mais um dia de trabalho 2

[CONTINUOU]Bom, cheguei la, tudo certinho. A cara da Tati de tranquilizada quando me viu foi ótima! Fui para o cabelo e o make.
A maquiagem era a seguinte: Olho todo preto cheeio de glitter, glitter que apareceu até dentro da minha calcinha. O cabelo era todo frizado, depois escovado pra ficar armado e um coque do lado. Com as roupas ficava lindo, preste bem atenção nesse 'com as roupas'
Bom, tudo pronto? Hora do desfile! Vesti a roupa, que eu ja tinha experimentado, perfeita. No desfile não escorreguei nem nada, foi perfeito. Na hora de tirar o vestido foi uma ouuutra história. Eu tenho mais peito e mais bunda que as outras modelos, pois é, eu tenho curvas nesse mundo da moda, enfim, o vestido não passou no peito. Desespero de todos, segura a respiração daqui, suga dali, tira o sutiã! Saiu. Eu pelada com a familia das outras estilistas vindo parabeniza-las, até ai é do de menos.
Na hora de ir embora, isso umas 9:30, 10 horas da noite, ligo pra minha mãe pra ir me pegar, mas sabe o que é, ta muito trânsito, volta de trem. Eu com AQUELE cabelo, e AQUELA, maquiagem andando na rua, com AQUELA mini-saia, tava ótimo. 10 horas na rua, tentando achar uma estação de metro, quase sai no tapa com uma velha , quer dizer, senhora que ficou me encarando na rua. Todos me encarando, jovens, velhos, baianos. Entrei no trem, não tinha UM que não me encarava, do OUUUTRO lado do vagão tinha nego me olhando, um casal de senhores ;) me olhava com aquela cara de o mundo esta perdido, e ainda tinha que pegar algumas baldiações. Quando sai da estação e minha mãe me esperando la fora, ela começou a rachar o bico... Ééé, e quem disse que vida de modelo é puro glamour?

Monday, January 11, 2010